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Fernanda Tardin <[log in to unmask]>
Reply To:
Fernanda Tardin <[log in to unmask]>
Date:
Tue, 15 Aug 2006 10:28:10 -0300
Content-Type:
multipart/alternative
Parts/Attachments:
text/plain (3377 bytes) , text/html (6 kB)
Amigos,
  Solicito aos que puderem, colaborar na divulgação deste manifesto. Coloco ao dispor de todos, reportagens documentadas comprovando a arbitrariedade cometida aqui, contra Indios e Quilombolas.
  Inclusive, a fala de um deputado, dentro da ALES, em sessão, fala que "quando uma pessoa é bagunceira, ela é chamada de índio" e chamou os índios de "bagunceiros" e "baderneiros" por protestarem contra o plantio de eucalipto pela Aracruz Celulose dentro de terras tradicionalmente indígenas.A Fita com a gravação do discurso foi entregue ao MPF.
  Agradeço, e coloco-me ao dispor.
  Abraços
  Fernanda tardin
  Presidente do 3º setor do ES
Presidente IGRAT- Inst. de direitos Humanos



  Helder Gomes  escreveu:


  ----- Original Message -----   From: SGERAL
  To: Sent: Monday, August 14, 2006 3:58 PM
  Subject: PEDIDO DE SOLIDARIEDADE A CAUSA INDIGENA Tupiniquim e Gaurani do Espirito santo.





  CAMPANHA PELA DEMACARÇÃO DAS TERRAS TUPINIQUINS E GUARANIS
  ROUBADAS PELA EMPRESA ARACRUZ

  Estimados amigos e amigas

  Como todos sabem na década de 60/70 a empresa ARACRUZ   sob o manto da ditadura militar, se apoderou de ao redor de 18 mil hectares de terras indigenas, pertencentes aos povos Tupiniquin e Guarani, no norte do espirito santo.
  As terras foram utilizadas para o cultivo das plantações industriais de eucalipto e viabilizar a fabrica de celulose.
  Para tripudiar e demonstrando seu total desprezo por nosso povo,  a empresa de origem Noruguesa e britanica  (grupo Lorentzen e BAT)  colocou as instações industriais na beira do mar,  bem cima do que havia sido uma aldeia, com cemiterio indigena e tudo.
  Mas os tempos foram mudando.   Há uns dez anos atrás com a retomada da luta indigena, a empresa ofereceu então uma indenização anual, para os povos indigenas não reclamassem mais suas terras.
  Mas terra indigena não é questão de arrendamento ou indenização !
  A luta seguiu.
  No proximo dia 20 de agosto os antropologos da FUNAI  devem entregar toda documentação para o Ministro da Justiça, comprovando de que não há nenhuma dúvida.  Aquelas terras sempre foram, desde tempos imemoraveis, terrirrotiros dos Tupiniquins e dos Guarani.
  O Ministro da Justiça  Dr. Marcio Thomas Bastos   se comprometeu em recente visita ao Espirito Santo, de que assim que recebesse o prcoesso com os documentos, assinaria portaria  delimitando a area, e iniciando a fase final  de demarcação definitiva da area para aqueles dois povos, e devolvendo assim um direito justo, aos povos indigenas, vilipeados pelo estado brasileiro a serviço de uma empresa internacional de exportação de celulose.

  Diante disso, pedimos a que todas as pessoas de boa vontade, enviem suas mensagens ao MInistro Marcio Thomas Bastos, para que apenas cumpra com sua palavra e assine a portaria que define os limites das terras tupiniquim e guarani.
  Escreva para   [log in to unmask]

  Divulguem entre seus amigos e nos meios alternativos de informação.

  Saudações
  Secretaria de direitos humanos do MST


  PS   Lembre-se tambem, de que a mesma empresa, no mesmo periodo, tomou as terras de aproximadamente 10 mil familias de camponeses negros, descedentes de quilombolas, na mesma região.. pois os mesmos não possuiam titulos de suas terras e viviam como posseiros.
__._,_.___


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